FORA A PM DE SERRA DA USP! ABAIXO A REPRESSÃO!
Não há muito a dizer, a não ser que a reitora da USP Sueli Vilela, deve mudar seu procedimento de negociação na administração da mais importante Universidade do Brasil, a USP e exigir a retirada imediata da polícia militar do campus universitário.

FORA JÁ... A PM DA USP!
No país em que está proliferando todo tipo de crise, econômica, financeira,moral,na saúde, na educação e etc... É lamentável a atitude da reitora da USP , a sra. Sueli Vilela a chamar a polícia militar a romper com a legalidade de seu papel definido em um Estado Democrático de Direito para invadir o campus, perseguir e atirar bombas em estudantes e nos trabalhadores em greve dentro da Universidade.
É vergonhoso esse comportamento, herdeiro do período colonial,remanescente da ditadura militar. O lugar da polícia pode ser em qualquer outro lugar, menos no campus. Agindo assim, a reitora mostra sua falta de competência para administrar as questões da Universidade.Assim faziam as "senhoras de Santana" quando se sentiam em risco pela classe dominante não conseguir atender as necessidades dos trabalhadores e agiam com se estivessem ameaçados na defesa de sua "tradição",de suas "famílias" e suas "propriedades privadas." Mas, a USP é universidade e como tal deve ser gerida. Não é propriedade da atual reitora, nem do governador e nem de sua classe social. Ela é mantida com dinheiro de todos do Estado de São Paulo especialmente pelos trabalhadores que tem seu imposto descontado no próprio salário e sobre isso que a direção da Universidade deve se debruçar diariamente e refletir para daí, tirar políticas abrangentes, que tornem a Universidade no espaço da mais ampla democracia e não campo de concentração.
Estudantes, funcionários, professores tem o direito de reivindicarem seus direitos que devem ser debatidos e discutidos com a direção e não retirados através da repressão policial.
A polícia no campus universitário atenta contra a sociedade que a mantém. Não é assim que deve ser o espaço que tem de ser o centro das idéias livres, motor da renovação constante dos meios de produção. A reitora erra em querer submeter a liberdade de pensamento, fundamental para o desenvolvimento da vida universitária, aos interesses do governador de plantão, no caso , José Serra.
A sociedade também precisa dessa liberdade para desenvolver-se rumo à civilização.
Pela retirada imediata da PM do Campus da USP, que voltem para suas funções rotineiras, de combate ao crime e a manutenção da ordem social e não a repressão disparatada de invadir um campus que tem sua própria polícia e seu sistema organizacional em função do desenvolvimento científico e do pensamento.
A PM nada tem a fazer na USP, além de caracterizar-se desvio de função no serviço público. Que as partes negociem civilizadamente, sem ameaças e sem repressão.
É vergonhoso esse comportamento, herdeiro do período colonial,remanescente da ditadura militar. O lugar da polícia pode ser em qualquer outro lugar, menos no campus. Agindo assim, a reitora mostra sua falta de competência para administrar as questões da Universidade.Assim faziam as "senhoras de Santana" quando se sentiam em risco pela classe dominante não conseguir atender as necessidades dos trabalhadores e agiam com se estivessem ameaçados na defesa de sua "tradição",de suas "famílias" e suas "propriedades privadas." Mas, a USP é universidade e como tal deve ser gerida. Não é propriedade da atual reitora, nem do governador e nem de sua classe social. Ela é mantida com dinheiro de todos do Estado de São Paulo especialmente pelos trabalhadores que tem seu imposto descontado no próprio salário e sobre isso que a direção da Universidade deve se debruçar diariamente e refletir para daí, tirar políticas abrangentes, que tornem a Universidade no espaço da mais ampla democracia e não campo de concentração.
Estudantes, funcionários, professores tem o direito de reivindicarem seus direitos que devem ser debatidos e discutidos com a direção e não retirados através da repressão policial.
A polícia no campus universitário atenta contra a sociedade que a mantém. Não é assim que deve ser o espaço que tem de ser o centro das idéias livres, motor da renovação constante dos meios de produção. A reitora erra em querer submeter a liberdade de pensamento, fundamental para o desenvolvimento da vida universitária, aos interesses do governador de plantão, no caso , José Serra.
A sociedade também precisa dessa liberdade para desenvolver-se rumo à civilização.
Pela retirada imediata da PM do Campus da USP, que voltem para suas funções rotineiras, de combate ao crime e a manutenção da ordem social e não a repressão disparatada de invadir um campus que tem sua própria polícia e seu sistema organizacional em função do desenvolvimento científico e do pensamento.
A PM nada tem a fazer na USP, além de caracterizar-se desvio de função no serviço público. Que as partes negociem civilizadamente, sem ameaças e sem repressão.
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